Ó gente da nossa terra...!!! Há tanto tempo que não vos dizíamos nada e temos que pedir tantas desculpas. Mas não pensem que isto é injustificável. Para quem não sabe, o processo de Ensino-Aprendizagem é algo tão planeado, contextualizado e sistemático, que não nos deixa tempo livre. A não ser os momentos em que jogamos à Bruxa e à Puta na faculdade, ou seja lá o que os espanhóis chamam ao jogo. Mas temos que nos enturmar...
A nossa semana consistiu essencialmente nisso. Desde que voltámos de Madrid, que, voltando a reforçar a ideia, foi uma viagem fantástica e muito bem aproveitada, para além de estudar e estar na faculdade a "fazer colheres", dormimos. E dormimos meia dúzia de horas por dia apenas.
Continuamos a ter encontros imediatos de 2º grau com pessoas bonitas nos transportes públicos e na rua. A diferença é que agora já não estranhamos. Piada continua a ter. Principalmente naqueles momentos em que vemos e rimos e apontamos e nos agarramos à barriga a rir cada vez mais. É muito giro.
Ontem, tendo terminado os trabalhos que tínhamos que entregar esta semana, fomos sair. Dirigimo-nos à Praça de Catalunia às 22 e 30, chegámos às 23 e os nossos acompanhantes chegaram por volta das 23 e 45. Juntámo-nos assim a um grupo de Portugueses, Chilenos, Mexicanos e Catalões e partimos para o primeiro bar da noite. O Grouxo. À memória do grande Grouxo Marx. Diz-se que Grouxo Marx gostava de beber shots a 1€. Quem estava no bar gosta. O barzinho era pequeno e tinha um mesanine e durante meia hora tivemos que esperar por uma mesa, pois, como se sabe, onde há bebida barata há bandos de crianças de 16 anos.
A nossa semana consistiu essencialmente nisso. Desde que voltámos de Madrid, que, voltando a reforçar a ideia, foi uma viagem fantástica e muito bem aproveitada, para além de estudar e estar na faculdade a "fazer colheres", dormimos. E dormimos meia dúzia de horas por dia apenas.
Continuamos a ter encontros imediatos de 2º grau com pessoas bonitas nos transportes públicos e na rua. A diferença é que agora já não estranhamos. Piada continua a ter. Principalmente naqueles momentos em que vemos e rimos e apontamos e nos agarramos à barriga a rir cada vez mais. É muito giro.
Ontem, tendo terminado os trabalhos que tínhamos que entregar esta semana, fomos sair. Dirigimo-nos à Praça de Catalunia às 22 e 30, chegámos às 23 e os nossos acompanhantes chegaram por volta das 23 e 45. Juntámo-nos assim a um grupo de Portugueses, Chilenos, Mexicanos e Catalões e partimos para o primeiro bar da noite. O Grouxo. À memória do grande Grouxo Marx. Diz-se que Grouxo Marx gostava de beber shots a 1€. Quem estava no bar gosta. O barzinho era pequeno e tinha um mesanine e durante meia hora tivemos que esperar por uma mesa, pois, como se sabe, onde há bebida barata há bandos de crianças de 16 anos.
Depois de sentados e conversados, apressámo-nos para o bar seguinte. O Shoko. O que não sabíamos era que o bar fechava às 3 e que ainda tínhamos que apanhar um autocarro para lá, o que nos deixava muito pouco tempo. Por sorte, o autocarro passou logo e, já lá dentro, cantaram-se os êxitos mais recentes da música popular e tuneira portuguesa (A Ana sentiu saudades).
O Shoko, é um local amplo, muito art deco e muito vermelhão e com gente muito gira, em oposição aos transportes públicos, mais discoteca do que bar, mas mantém o estatuto devido à hora a que fecha. Dançámos, dançámos, dançámos, ficámos até não haver praticamente ninguém na pista, a não ser um casal de italianos que convidámos a acompanhar-nos, e quando saímos, o Fábio levava uma almofada e dois suportes de velas. Que melhor sítio para decorar a casa do que um bar? Sem contar que é de borla.
Depois de sairmos do Shoko, fomos para a discoteca imediatamente ao lado, de seu nome Opium. E temos a dizer, que embora o Shoko fosse fora de série, o Opium batia-o aos pontos. Com uma pista de dança enorme, tudo muito preto e branco, música de maior qualidade, bailarinas em cima de colunas. As bailarinas só usavam uma mão para dançar, olhavam para as pessoas com ar de quem as ia matar, só tinham cabelo de um lado da cabeça e uma delas era a cara do José Castelo-Branco.
Durante a nossa estadia neste local, a Ana e a italiana foram abordadas por um rapazito que achou que bater a sua barriga descontroladamente contra as costas das meninas, é de algum modo, atractivo. Mas a Ana não participou da mesma opinião. Nem a italiana que a Ana crê que era fufa. O Fábio, estava entretido.
Cansados e abandonados pelos italianos, fartos dos mexicanos, empata-fodas aos portugueses, decidimos abandonar o recinto e dirigir-nos a casa com a almofada. Apanhámos o autocarro, por um tempo estivemos perdidos na Praça da Catalunia e depois fomos no metro com um grupo de hienas. E dormimos. Dormimos enquanto as estações passavam e acordámos muito perto da nossa. Feitos zombies dirigimo-nos a casa, onde ingerimos qualquer coisa, aliviámos pressões e dormimos. Dormimos que nem calhaus.
Hoje, dispensamos palavras. A inovação tecnológica chega a vocês através de um pequeno vídeo que gravámos no passeio que fizemos de tarde. Esperamos que gostem.
O Shoko, é um local amplo, muito art deco e muito vermelhão e com gente muito gira, em oposição aos transportes públicos, mais discoteca do que bar, mas mantém o estatuto devido à hora a que fecha. Dançámos, dançámos, dançámos, ficámos até não haver praticamente ninguém na pista, a não ser um casal de italianos que convidámos a acompanhar-nos, e quando saímos, o Fábio levava uma almofada e dois suportes de velas. Que melhor sítio para decorar a casa do que um bar? Sem contar que é de borla.
Depois de sairmos do Shoko, fomos para a discoteca imediatamente ao lado, de seu nome Opium. E temos a dizer, que embora o Shoko fosse fora de série, o Opium batia-o aos pontos. Com uma pista de dança enorme, tudo muito preto e branco, música de maior qualidade, bailarinas em cima de colunas. As bailarinas só usavam uma mão para dançar, olhavam para as pessoas com ar de quem as ia matar, só tinham cabelo de um lado da cabeça e uma delas era a cara do José Castelo-Branco.
Durante a nossa estadia neste local, a Ana e a italiana foram abordadas por um rapazito que achou que bater a sua barriga descontroladamente contra as costas das meninas, é de algum modo, atractivo. Mas a Ana não participou da mesma opinião. Nem a italiana que a Ana crê que era fufa. O Fábio, estava entretido.
Cansados e abandonados pelos italianos, fartos dos mexicanos, empata-fodas aos portugueses, decidimos abandonar o recinto e dirigir-nos a casa com a almofada. Apanhámos o autocarro, por um tempo estivemos perdidos na Praça da Catalunia e depois fomos no metro com um grupo de hienas. E dormimos. Dormimos enquanto as estações passavam e acordámos muito perto da nossa. Feitos zombies dirigimo-nos a casa, onde ingerimos qualquer coisa, aliviámos pressões e dormimos. Dormimos que nem calhaus.
Hoje, dispensamos palavras. A inovação tecnológica chega a vocês através de um pequeno vídeo que gravámos no passeio que fizemos de tarde. Esperamos que gostem.
Chegada À Rambla ou Ar De Júlia
Santo do dia: Sta. Matilde
2 comentários:
lamento desapontar-vos mas o vosso ar da júlia não coincide nem um pouco entre os dois :P
oh por favor.... a fufa era anã?
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